Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Gravadora vence batalha legal por direitos de músicas de Bob Marley


Músico é considerado um dos mitos da música do século 20 e o expoente máximo do reggae
AFP
A gravadora Blue Mountain é a proprietária dos direitos de 13 canções do jamaicano Bob Marley, entre elas "No Woman, No Cry", decidiu nesta quarta-feira (4) um 

tribunal de Londres, que rejeitou uma ação da Cayman Music.

Veja também:
-

As duas gravadoras reclamavam os direitos das canções, compostas entre 1973 e 1976, quando Marley trabalhava para ambas. Para complicar ainda mais a disputa, ele não assinou as músicas, mas atribuiu sua autoria a outros.

Assim, o crédito por "No Woman, No Cry" foi para Vincent Ford, segundo algumas versões para evitar obrigações contratuais ou para garantir que seu amigo de infância tivesse recursos para suas instituições de caridade. Os direitos desta música em particular valem milhões, indicaram as partes durante o julgamento.
As outras canções em disputa são "Crazy Baldhead", "Johnny Was", "Natty Dread", "Positive Vibration", "Rat Race", "Rebel Music (Block Road)", "Talking Blues", "Them Belly Full", "Want More", "War", "Who The Cap Fit" e "So Jah She".
Em 1992, onze anos após a morte de Marley, Cayman e Blue Mountain assinaram um acordo para que a segunda gravadora continuasse com o catálogo do cantor. Mas a Cayman argumentava que estas 13 canções não faziam parte do acordo, o que a Blue Mountain ignorou.
O advogado da Blue Mountain, Ian Mill, afirmou que não havia nenhuma razão para deixar de fora algumas músicas e que "a intenção clara" do acordo de 1992 era "a transferência de todos os direitos".

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS NA ÁFRICA


Por ocasião da celebração do Dia da Criança Africana, comemorado em 16 de junho, foram apresentados alguns dados
sobre a situação do continente.

  • o Três países estão em primeiro lugar quanto à MORTALIDADE infantil em nível mundial: Serra Leoa, com 182 em cada mil crianças nascidas; em segundo lugar Angola, com 170 e em terceiro o Níger com 166. Em contrapartida, a Finlândia tem o mais baixo índice, com 4 crianças mortas em cada mil.
  • o Dez países detêm o recorde da MAIS BAIXA EXPECTATIVA DE VIDA: Serra Leoa (38 anos); Malawi (39); Uganda (40); Zâmbia (40); Ruanda (41); Burundi (43); Etiópia (43); Moçambique(44); Zimbábue (44) e Burkina Fasso (45).
  • o Três países africanos detêm o MAIS ALTO ÍNDICE DE ANALFABETISMO: Níger (só 14% dos adultos são alfabetizados), Burkina Fasso (21%) e Gâmbia (33%).
  • o Três cidades africanas estão em primeiro lugar quanto à pior QUALIDADE DA VIDA URBANA: Brazzaville, Pointe Noire e Khartoum.
Quanto à situação mais específica da infância, nota-se que:
  • o Há mais de 120 MIL CRIANÇAS-SOLDADOS NA ÁFRICA. Os países com maior número de crianças-soldados são: Argélia, Angola, Burundi, Congo Brazzaville, República Democrática do Congo, Libéria, Ruanda, Serra Leoa, Sudão e Uganda.
  • o Há 80 milhões de crianças africanas, entre 5 e 14 anos, obrigadas a trabalhar, conforme dados da Organização Geral do Trabalho. Crianças de países como Benin, Gana, Nigéria e Togo são empregadas em trabalhos intensivos na lavoura, ao passo que, na Costa do Marfim, destinam-se aos trabalhos domésticos.
  • o Há 12 milhões de ÓRFÃOS DA AIDS na África. Ao todo, no continente, há 22 milhões de pessoas afetadas por essa doença. Muitas crianças contraíram a doença diretamente da mãe.
  • o 56% dos 3,6 milhões de REFUGIADOS na África são crianças. A maior parte deles se encontra na Angola (69% dos refugiados), no Togo (64%) e Sudão (60%).

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Mitchell Brunings - Redemption Song - The Voice Of Holland Seas


 O Cara arrasou, a sensação é de que o espirito de Bob estava presente naquele momento, vejam a reação dos jurados é de arrepiar. Este vídeo está em terceiro lugar n Twitter mundial. Apreciem sem moderação espero que gostem.  Filha de Jah

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Primeiro de Maio Dia do Trabalhador




Esse Banner foi feito pela Amiga Preta Rara em Homenagem a todos os negros que se destacaram, naquilo que propuseram a fazer em prol da Humanidade.



segunda-feira, 1 de abril de 2013

domingo, 13 de janeiro de 2013

NETA DE BOB MARLEY FELIZ DA VIDA E LINDA

PRA FRENTE É QUE SE ANDA SEM VERGONHA DE SER RASTA, TERRA DE CHAPINHA QUEM TEM DREAD É RAINHA OLHA A NETA DO BOB AÍ FELIZ DA VIDA!!!!



terça-feira, 20 de novembro de 2012

Lamento de um Preto Velho



preto-velho


Sofri no eito,
Sofri na senzala,
Quanta dô em meu peito!

Chorei, sofri,
Apanhei de todo o jeito
De sofrer quase morri
Quanta dô em meu peito!

Suor, lágrima, derramei,
De dor, de saudade, chorei,
Sob o sol, sob a chuva no eito.
Quanta dô em meu peito!

Veio a liberdade,
Ainda assim eu chorei,
De alegria é verdade.
A tristeza não deixei,
Negro é assim, não tem jeito.
Quanta dô em meu peito!

Morto, ao mundo voltei.
Ouço queixa e sofrimento
Em todos os terreiros.
É o continuar do meu lamento!


Autor: Augusto dos Anjos – Editora Nova Aguilar.
IMPORTANTE: Não altere, comercialize ou utilize de forma  leviana o texto ou a imagem. Caso queira publicar algum  conteúdo, coloque as fontes e o autor(a). Respeite o trabalho intelectual.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Eu amo Bob Marley







sábado, 15 de setembro de 2012

FORÇA PARA NOSSO IRMÃO VENTANIA






 Irmandade do Filha de Jah  hoje a homenagem ao professor Ventania, que está hospitalizado com um problema no pulmão, peço a toda irmandade que façam um pensamento positivo para que ele consiga se recuperar e que Jah cure e abençoe esse grande professor!!FORÇA VENTANIA!!




terça-feira, 11 de setembro de 2012

PETER TOSH



Infância

Winston Hubert McIntosh, filho de Alvira Coke e James McIntosh, nasceu em Grange Hill, no lado oeste da Jamaica, em 19 de outubro de 1944. Seu pai nunca viveu com a família e na verdade Peter nunca pôs os olhos nele antes dos dez anos de idade. Quando começou a ir para a escola, sua tia, Loretta Campbell, cuidava dele durante a semana. Nos fins-de-semana ele ia para casa com sua mãe. Nestes primeiros anos, a música era uma constante. "Eu nasci na música" - ele dizia. "Desde a época em que aprendi a falar e a trocar pensamentos verbais, eu pude cantar". Embora tenha se tornado conhecido pela pureza de sua voz de barítono, ele também era mestre nas notas mais altas, começando "na escola de domingo, em um coral, tocando piano. Se precisassem de alguém que segurasse uma nota alta e ninguém a alcançasse, eu alcançaria. Era sempre eu e a performace, o recital, a ação".
Aos dez, Tosh estava estudando piano, cortesia da tia Loretta. Logo depois, ele aprendia a tocar violão, simplesmente olhando um fazendeiro local que tocava horas a fio. Em um dia, o jovem Tosh já sabia vários acordes. "A música foi um conceito nascido em mim, então em qualquer hora em que eu sentava e relaxava sempre pensava ou tocava música ou escrevia música".
Aos quinze, ele abandonou o ambiente rústico do oeste pela tentação da cidade grande, Kingston. "Tudo que levei foi minha pequena mala, algo para comer no caminho e eu mesmo, com Jah no coração".

The Wailin' Wailers

Em Kingston, ele conheceu dois jovens chamados Nesta Robert Marley e Neville O'Reilly Livingstone, que tinham sonhos musicais similares. Eles uniram forças com vários outros cantores aspirantes da área de Trech Town, composta por conjuntos habitacionais e barracos, que deu abrigo para estes camaradas ambiciosos mas sem contatos.
Joe Higgs, um homem mais velho que sentiu o gosto do sucesso no final dos anos 50 e início dos anos 60, tornou-se o tutor destes jovens esperançosos. Bob, Peter e Neville (que depois ficou conhecido como Bunny Wailer), ganharam a companhia de Junior Braithwaite e duas jovens moças, Beverly Kelso e Cherry Green. Estes eram os Wailers originais.
Higgs se recorda dos dias de formação dos Wailin' Wailers : "Antes de tudo, Peter veio do campo, enquanto nós vivíamos em Trench Town. Ele tinha alguns familiares que faziam armários e também costumavam vender suco, foi assim na primeira vez que o vi. Ele me foi apresentado por Bob Marley, porque ele queria formar um novo grupo. Eles praticaram e se tornaram perfeitos."
No final de 1963, Higgs sentiu que o grupo era capaz de segurar as necessidades rigorosas da cena fonográfica jamaicana. Os recém-nomeados Wailers se apresentaram em uma audição para Clement "Coxson" Dodd, produtor/promotor e dono da fábrica de sucessos à la Motown chamada de Studio One. Na noite seguinte já estavam no estúdio gravando "Simmer Down". O seu primeiro lançamento foi imediatamente para o primeiro lugar entre os sucessos da ilha, e pelos próximos dois anos e meio eles nunca saíram das paradas. "Por meses os Wailers tiveram um, dois, três, cinco e sete músicas nas 100 mais da [estação de rádio jamaicana] RJR", contou Tosh. "Por todo este tempo ganhei 3 libras por semana".
"Uma vez eu estava cantando no teatro Ward, com os Wailers. Bem, comecei a cantar, e cara!, começou a cair dinheiro no palco. Puf! Bem do meu lado. Puf! Vi moedas de dois e seis centavos passarem zunindo pela minha cabeça e todas essas coisas. Centenas! Eu poderia dizer que não faria isso, mas parei de cantar e comecei a catar as moedas. Você sabe quanto eu catei? Catei dois bolsos cheios! Então enchi os dois bolsos, mas antes de sair do palco, me imploraram para devolver. Cada um na platéia começou a pedir que eu devolvesse. Simplesmente imploraram por tudo! Eles pediram por tudo e eu com os dois bolsos cheios de moedas, yeah man! Essas coisas eram estranhas na hora, mas depois me fizeram rir. Tive algumas experiências fantásticas no palco, mon".
Mas nem tudo foi fantástico. Entre o verão de 1970 e a primavera de 1971, os Wailers entraram em um dos mais fecundos, embora frustrantes e financeiramente mal-remunerados períodos de gravação. O produtor era o pequeno e frenético Lee "Scratch" Perry, que foi o responsável por mais de quatro dúzias de faixas, que renderam três álbuns para a gravadora inglesa Trojan, mas pelos quais os Wailers nunca foram pagos. Muitos críticos consideram estas sessões como o melhor trabalho dos Wailers. Foi aqui que o trio começou a trabalhar com Carly e Family Man Barrett, assim como com Glen Adams nos teclados e Alva Lewis na guitarra. "Me lembro que a gente trabalhava por mágica naquele tempo, pois quando fizemos [o álbum] 'Soul Rebel', levamos três horas para gravar", relembra Tosh. "Três horas. Quero dizer gravação ao vivo direto do livro [com as letras e acordes]. E em três horas o álbum estava pronto, pronto ser lançado para o mundo na próxima semana. E isso era mágico, nenhum homem em todo o mundo já havia feito isso, seen. Nenhum grupo no mundo jamais fez isso, quero dizer, gravações perfeitas, em uma tomada, em todas as músicas, com os vocais perfeitos. Yeah man, é um álbum de três horas, seen".
Family Man descreve os tópicos que atraíam a atenção de Tosh: "Na maior parte do tempo ele falava das coisas nos termos dele, desde pequenos problemas até como as coisas eram levadas na Terra, como as coisas eram. E ele também fazia o vocal principal, além de Bunny. Descobri que, diferente das harmonias vocais, o que eles faziam ao redor da voz de Bob era embelezá-la. Sim e quando começamos a tocar com eles (após o grupo ter deixado Perry em 1971), Peter fazia a guitarra solo, Bob a guitarra base, Bunny a percussão, Wya Lindo ficava no órgão e teclados, (meu irmão) Carly na bateria e eu no baixo. Seis de nós, esse era o pacote. O primeiro lugar onde tocamos foi a casa de Danny Sims em Russel Heights".
Um tremendo instrumentista, Tosh era muitas vezes vítima de produtores inescrupulosos que lançavam em disco sessões instrumentais de ensaio sem o seu conhecimento, na maior parte das vezes na Inglaterra, muitas vezes sob o nome de Peter Touch. "Estes são piratas", ele explica. "Por exemplo, eles gravavam algo em fita, ouviam, com o som do órgão nele. Eu ia no estúdio e começava a tocar algo. O cara dizia: 'Isso soa bem, vamos tentar algo'. Acho que era o Scratch. Havia uma faixa chamada 'Green Duck'. Vi os discos em uma loja cinco anos depois". E, claro, nunca recebeu um centavo por este trabalho.
Em 1972, os Wailers assinaram com Chris Blackwell e sua gravadora Island, um movimento sentido pelo grupo como o impulso pelo qual eles haviam lutado arduamente por mais de uma década. Family Man lembra-se da ida para a Island como o objetivo de toda uma vida que foi alcançado. "Nós sonhávamos e esperávamos por um estúdio só nosso para os ensaios, e foi, cara, que bênção foi quando entramos pela primeira vez na Island House, no número 56 da Hope Road. Comecei a preparar o lugar para ser um estúdio, com alguns gravadores de rolo, gravadores de cassete e ali fazíamos as 'jams' e os ensaios. Na maior parte do tempo nos sentíamos bem ali, a gente cozinhava e fazia sucos por ali mesmo". Ali os Wailers passariam os últimos dias juntos, na casa que sonharam partilhar por tantos anos.
Para promover o primeiro álbum na Island, Catch a Fire, eles fizeram uma turnê pela Inglaterra no inverno de 1973. "Antes de fazermos a turnê, houve um acordo onde a Island se comprometia a cobrir todas as despesas. Ao invés disso nos foi dito que devíamos a eles 42.000 libras pelas despesas da turnê", reclamava Tosh, "fizemos a excursão e quando acabamos, deixei a Inglaterra com 100 libras no bolso [...] É o 'shitstem' da supremacia branca que promove tudo o que vem do branco e desvaloriza tudo o que vem do negro, seen. E se o negro tem algo de bom nele, tenta fazer o melhor para extrair isso e dar para o branco e fazer com que isso pareça ter vindo do branco. Vejo muito dessa merda e é isso que tentam fazer com o reggae. É bom que o reggae seja uma música espiritual, pois eles vêm tentanto padronizá-la há muito tempo".
No final de 1973, Peter decidiu que havia chegado a hora de se lançar na carreira solo . "Não foi um rompimento, sabe. São apenas três caminhos diferentes, a música indo em três direções diferentes. Foi apenas a minha inspiração que cresceu, minha taça que encheu e transbordou. [...] Nós ainda somos amigos, mas não nos vemos como era de costume porque Bob está muitas milhas distante. Percebi que dez ou doze anos foram desperdiçados e não cheguei a lugar nenhum. Então tenho que me ocupar em me levantar, sacudir a poeira e começar tudo de novo. Não tenho tempo de procurar por Bob porque isso é passado. Estou ocupado em fazer o presente".

Por Roger Steffens autor do livro 'Honorary Citizen'

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

HINO DA JAMAICA

Independência da Jamaica

HOJE É DIA DE FESTA NO PAÍS DO IMORTAL BOB MARLEY E DO BICAMPEÃO USAIN BOLT!!! OURO OLÍMPICO.... 
SALVE A JAMAICA!!!!






sábado, 28 de julho de 2012

Picape Land Rover que foi de Bob Marley será restaurada

Jason Vogel

Após passar décadas chapada nos fundos do Museu Bob Marley, a picape que pertenceu ao cantor será restaurada. Trata-se de uma Land Rover Série III, ano 1976, que estava em péssimo estado depois de ficar parada por 25 anos sob um telheiro improvisado.
A recuperação é patrocinada pela divisão da Land Rover na América Latina e Caribe, com sede no Brasil, e está sendo tocada numa concessionária da Jamaica (país onde Marley nasceu e vivia).
A recuperação da picape é patrocinada pela divisão da Land Rover na América Latina e Caribe
A recuperação da picape é patrocinada pela divisão da Land Rover na América Latina e Caribe Foto: Reprodução
Além da pintura azul gasta, a grade está quebrada e faltam vários componentes. A mecânica será revisada. Não se sabe quanto tempo o trabalho vai demorar. Depois de pronta, a picape será mandada de volta para o museu, que funciona em Kingston, na casa onde morou o astro maior do reggae.
Jacqueline Lynch-Stewart, gerente geral do museu, conta que Marley dirigiu a Land Rover por todo o interior da Jamaica. Depois que o cantor morreu de câncer, em 1981, o veículo deixou de ser usado e virou peça do acervo.
Nesta kombi viajavam Bob Marley e The Wailers
Nesta kombi viajavam Bob Marley e The Wailers Foto: Reprodução
Menos sorte teve a Kombi de Marley: hoje está praticamente irrecuperável, em um centro cultural da comunidade de Trench Town (onde viveram os músicos de reggae mais famosos do mundo).
Já a kombi está praticamente irrecuperável
Já a kombi está praticamente irrecuperável Foto: Reprodução

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Branco Oliveira e o reggae de Porto Alegre



Branco Oliveira tem sua trajetória de vida associada à música. Nascido em Tapera, RS, aos cinco anos já acompanhava seu pai, acordeonista, pelos bailes do interior tocando pandeiro. Aos 18 anos, então residindo em Porto Alegre, colocou o pé na estrada e foi parar em Juazeiro da Bahia, terra de João Gilberto, sendo influenciado pelo estilo baiano. Em retorno ao RS no início dos anos 80, passou a tocar profissionalmente em bares e casas noturnas de Porto Alegre, do litoral e da serra gaúcha. Seu trabalho artístico também está associado ao Carnaval de Tapera. Na década de 90 foi mestre de bateria do Bloco Unissax, que recebeu diversas premiações regionais. Nesse mesmo período conduziu programa de rádio em emissora local. Ainda na década de 90, participou de shows em cidades do estado de Goiás e integrou tourné a Santiago do Chile, contratado pelo Governo do estado do RS, divulgando o turismo e a cultura gaúcha. Sua composição mais conhecida, o Reggae do Bom Fim (http://www.youtube.com/watch?v=lIhb_VCxR4E), integra o CD Hits 94 das mais tocadas no Brasil. Em 2008 lançou o CD "Praia do Rosa" que reúne, além dessa composição título, as músicas "Soltaram a Maria" (http://www.youtube.com/watch?v=6Cq1xb-ciJ8), "Não me Pire"(http://www.youtube.com/watch?v=5syqRfkMuE4) e a gravação original do "Reggae do Bom Fim". Com forte influência do reggae, o artista foi um dos precursores de uma nova página na história da música urbana e alternativa do RS e suas músicas traduzem o contexto social e político contemporâneo. Atualmente Branco gravou a música e o clipeAlto na Cidade Baixa (http://www.youtube.com/watch?v=GchfPk0LZTg) com diversos artistas da cidade, está gravando um novo cd e vem sendo convidado a tocar em diversas partes.  Há pouco tempo fez uma apresentação em apoio a manifestação dos professores em frente ao colégio Júlio de Castilhos (Parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=aV06FHzCfWo, parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=j8B9dGpJm5A e parte 3 http://www.youtube.com/watch?v=DqPQyXhqgMg)


Texto escrito por: Solange Maria Giacobo 
Complemento sobre a situação atual do artista e título do texto: Fabio da Silva Barbosa

Para maiores detalhes sobre Branco Oliveira, shows e para marcar entrevistas é só responder a esse e-mail.





Nossas postagens são feitas através de pesquisas na Internet, dando os devidos créditos de origem. Aceitamos colaboração e sugestão através do email: elsymyrian@hotmail.com

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