Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Depoimento de Rita Marley

O legado de Bob atravessa as décadas. Atingiu um valor legitimo através do trabalho duro e da dedicação de Bob. Ainda estamos ajudando as pessoas. Encontrei Bob pela primeira vez em 1965. Quando ele ainda vivia num gueto. Ele era jovem e tinha a fala tão suave que pensei, a principio, que ele era meio esnobe. Quando passei a conhecê-lo ,descobri rapidamente que havia uma auto consciência nele que o fazia destacar.

Eu era uma enfermeira então, embora quisesse ser cantora. Adorava aquilo. Bob e seus amigos, Peter tosh and Bunny Wailer, moravam na mesma rua e costumavam passar pela minha casa todo dia. Eu costumava ver Peter e dizer que eu cantava. Até que Peter e Bunny vinham para dento da cerca da minha casa e conversavam. Mas Bob ficava indiferente, continuando na rua. Um dia, Bunny me entregou uma carta de Bob; ele era muito tímido para me dizer pessoalmente o quanto gostava de mim. Foi assim que viemos nos conhecer.

Através dos anos, aprendi que Bob foi enviado pôr Deus com um propósito. Conhece-lo, esse homem... Espero que possamos vê-lo novamente. Bob era alguém especial. O que quer que tenha feito em sua vida nunca terá sido em vão, ele nunca se achou tão importante quanto os outros o viam, mas todos sabemos que ele tinha a capacidade de sacudir o mundo.

Imagem e Pesquisa Site Big Marley

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