Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Conceito de Natal



Toda essa energia de Paz, Amor e Harmonia que se fortalece nessa época do ano, deveriam ser uma constante durante os 365 dias do ano. Muitas vezes lembramos-nos daquele familiar distante em um único dia, ou então as virtudes de nossos melhores amigos ressaltadas nas horas de festejos e logo esquecidas na ressaca do dia seguinte. Questiono-me sobre essa peculiaridade do ser humano, viver pra si mesmo durantes meses a fio e se redimir desse ato egoísta na noite de Natal com a troca de presentinhos que muitas vezes não compensam a ausência de afetos de um ano inteiro. Quantos pais, avós e outros ficam relegados ao ostracismo? Porém é inútil pensar que na ceia natalina uma lembrancinha compense tudo isso. Particularmente prefiro suprir as necessidades de minha família e amigos durante o ano inteiro a ter que calar a voz da minha consciência através de subterfúgios ou datas comemorativas. Isso também serve para as entidades assistenciais cujo labor em favor dos desfavorecidos não deveriam se restringir a um só dia do ano, quando uma bola ou boneca em donativos muitas vezes doados como cumprimento de um dever substituindo o ato de amor que a data simboliza. Mesmo assim fico feliz em ver a humanidade nem que seja por um dia unida em atos altruístas e benevolentes com sorrisos no rosto elencados pelo espírito simbólico do nascimento de Jesus.
Elsy Myrian Pantoja
Imagem Google

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