Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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domingo, 21 de março de 2010

O participação feminina no desenvolvimento da África



O desenvolvimento do continente africano depende da participação social, económica e política da mulher, sendo crucial avançar para proteger e fazer avançar os seus direitos em todos os sectores da sociedade. Sem que isso aconteça, afirmaram duas líderes moçambicanas, é impossível conseguir um desenvolvimento socioeconómico eficaz e abrangente de todo o continente.

A conversa decorreu à margem do encontro "Mulheres por um Mundo Melhor", a reunião, que termina hoje em Madrid e onde participaram mais de uma centena de deputadas de vários países africanos, entre eles Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique.

Em entrevista à Lusa, Margarida Adamugi Talapa, presidente do Gabinete das Mulheres de Moçambique considerou que nos últimos anos tem havido avanços importantes - com cada vez mais mulheres a aderirem aos processos de desenvolvimento.

Ainda assim, continua a ser necessário "mais esforços para que mais mulheres possam estar integradas neste processo de desenvolvimento".

"Não é possível um desenvolvimento integrado do país sem a participação da maioria da população. A participação e a emancipação da mulher são necessárias para o desenvolvimento socioeconómico do nosso país. Deixando de fora grande parte da população, não poderemos falar do desenvolvimento total e completo do país", afirmou.

No caso moçambicano, frisou, não se trata apenas de "mudar mentalidades dos homens, mas de toda uma sociedade", ainda vincada por tínhamos preconceitos, tradições, culturas e hábitos" que custam a mudar.

"Em Moçambique somos um país com várias tribos, tradições e não é fácil unificar e pôr na mente destas sociedades aquilo que são os novos desafios do desenvolvimento no país. Daí que haja toda a necessidade do governo, os partidos, a sociedade civil terem na sua agenda a prioridade de sensibilizar a sociedade de que é preciso dar lugar a mulher para poder participar", afirmou.

Positivo é já a clara "vontade política" da liderança Governamental, parlamentar e política, tornando-se evidente a participação das mulheres a todos os níveis, inclusive com o destaque de Moçambique ser das poucas nações mundiais com uma mulher como primeiro-ministro.

Também Maria Angelina Dique Enoqe, vice-presidente do Comité de Economia Rural, Agricultura, Recursos Naturais e Ambiente do Parlamento PanAfricano, destaca as melhorias recentes no que é "uma luta constante" para apoiar as mulheres africanas.

Particularmente preocupantes continuam a ser as práticas violentas, como a mutilação genital feminina cujos defensores, insiste, demonstram nos dias de hoje "cobardia" escondida por tradições.

"Hoje tenho a certeza de que não devemos defender isso (mutilação). Porque estamos a violentar a mulher. Uma mulher que aceita isso na humildade de se saber serva da própria sociedade", disse.

"Não podemos permitir que neste momento, em pleno século XXI as mulheres continuem a ser exploradas e violentadas assim", afirmou.


Texto na íntegra pertence ao site http://www.africanidade.com/
Imagem Google





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