Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Familia perde direitos autorais dos albuns de Marley




SÃO PAULO - Depois de mais de 20 anos da morte de Bob Marley, sua família e a gravadora Universal Music Group, a UMG, disputam o direito de seus discos. Na última sexta-feira (10), a família do músico perdeu uma ação judicial pelos direitos autorais dos álbuns de Marley.
A juíza distrital Denise Cote, dos Estados Unidos, determinou que a gravadora é a responsável pelos álbuns “Catche Fire”, “Burnin”, “Natty Dread”, “Rastaman Vibrations” e “Exodus”.
Para se ter uma ideia do que a família perdeu com o resultado desta ação, é que esses discos Bob Marley gravou com a banda The Wailers. Nos cinco álbuns estão músicas de grande sucesso mundial como “I Shot The Sheriff”, “One Love”, “No Woman, no Cry”, “Get Up, Stand Up”, entre outras.
A viúva do músico jamaicano, Rita, e seus nove filhos acusam a UMG de “explorar as gravações essenciais de Bob Marley”. Eles tinham esperança de recuperar milhões de dólares com a indenização pedida.
A família questiona ainda a gravadora de não consultá-la em relação ao licenciamento de uso de músicas do jamaicano para ringtones de celular.
Porém, a juíza afirmou que as gravações de Marley foram “trabalhos feitos para aluguel”, de acordo com a lei sobre direitos autorais dos Estados Unidos. E por isso, a UMG tem total direito sobre os discos do músico.
Cote também deu um prazo até 29 de outubro para a família de Marley e a gravadora se encontrarem novamente em juízo. Os dois podem fazer negociações supervisionadas pela Justiça do país.
Bob Marley morreu vítima de um câncer na unha do pé, uma espécie de tumor na pele, em 1981

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