Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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quarta-feira, 15 de julho de 2009


Calor ... tempo ruim ... ameaça de chuva ... relâmpagos e trovões!
Agora sim, chove muito.
Gosto da chuva, gosto dos trovões! Gosto, sobretudo do vento.
Gostaria de voar, já que sou pássaro arredio.
Há dias que sou águia, outros falcão! Um bem-te-vi ,um pardalzinho simples , simples..
Hoje, sou ararinha em extinção! Rara, poucos me veem ... e eu quero sobreviver às tormentas, à civilização.
Voo, voo, voo ... ao vento. Nem medo sinto agora. Gosto do perigo que se instala .
Temporal atemporal!
Não busco ninho seguro, não há. Vôo-solitário!
Liberta, espreito o Mundo da minha janela-olhar. Posso ver: homens , mulheres, crianças, adolescentes, idosos ... e há muito a aprender e a doar.
Sei que nada sei ...mas levo um raminho no bico, o da esperança, a cada um que puder.
Acho que é este o meu destino, destribuir esperanças e amor.
Quer uma sementinha deste ramo?
É gratuito!
Vou espalhando,vou ... es-pa-lhan-do ... voando, voando ...espalhando o que de melhor sei fazer, amar.

(Tata Junq)
Imagem de pesquisas do google

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