Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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sexta-feira, 31 de julho de 2009



Rastafari não é cultura, é uma realidade
-- A SOCIEDADE RASTA --
O movimento rastafari tem permanecido relativamente sem liderança, desde seu início em 1930. Contudo, existiram indivíduos que deram uma contribuição de grande significado, histórica e ideologicamente. Depois da coroação de Sua Majestade Imperial, Haile Selassie, vários pregadores se tornaram conhecidos por expressar suas crenças em sua divindade, nas ruas de Kingston. Entre esses estão Joseph Hibbert, Archibald Dunkley, Robert Hinds e Altamont Reed. Enquanto outros indivíduos desenvolviam movimentos bem orientados de repatriação. Eles também eventualmente aceitavam a divindade de Haile Selassie. O mais bem sucedido em atrair seguidores foi Leonard P. Howell, durante a década de 30. Em essência, muitas preocupações e conceitos rastas são políticos. Mas os rastas preferem ter pouco ou nada a fazer com políticos jamaicanos. Sua lealdade repousa no Governo Teocrático Divino de Haile Selassie I. Suas leis são bíblicas. O movimento rastafari nunca esteve junto e unido como uma organização religiosa ou política. Qualquer pessoa, interessada no rastafarianismo, que tenha visitado a Jamaica recentemente, provavelmente percebeu muitas diferenças de doutrinas no movimento. A única similaridade exata entre aqueles que se consideram rastas, parece ser seu chamado visionário por um mundo “que irá garantir reparação e correção aos opressores na Terra”. Como um estilo de vida, igreja ou envolvimento organizacional, e aparência exterior, um rasta se difere do outro. Contudo, existem certos grupos visíveis, vivendo hoje e podem ser distinguidos, apesar do rastafarianismo ser um movimento em mudança e crescimento, não sendo portanto uma religião estagnada e dogmatizada.
texto e imagem pesquisa Google

2 comentários:

  1. parabéns pelos posts e difusão do movimento Rastafari. graças damos pela manifestação de InI.
    só gostaria de contribuir com os créditos, a foto foi tirada no 2º encontro Regional Rastafari do Estado do Rio de Janeiro e quem está em destaque é o Jamil, grande conhecedor da medicina natural, passando um pouco do seu conhecimento.
    Jah bless

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