Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Maranhão a Jamaica Brasileira




Curta produzido pelo jornalista e documentarista, Gleyser Azevêdo, que conta a história da cena do Reggae no Maranhão.

Jamaica Brasileira utiliza depoimentos de donos de radiolas. Há histórias como a de um DJ que veio do exterior com tantos discos, mas tantos discos, que a polícia federal não acreditou que fosse coleção pessoal e cobrou uma taxa altíssima de importação.

Há também uma crítica à era digital, apontada como
o vilã que enfraqueceu a qualidade musical e o romantismo por trás das festas.

O mais legal do curta é que ele mostra a importância do reggae na vida dos habitantes de São Luís.


Um dos maiores representantes disso, é um Serralheiro, 65 anos, dono de uma das radiolas mais conhecidas do Maranhão.
O senhor, que é semi-analfabeto, diverte em cada um dos relatos de busca por músicas novas pelo mundo, incluindo 17 viagens para a Jamaica e 26 pra Londres sem saber falar inglês.
Ele confessa, inclusive, que raspava os rótulos dos discos para nenhum concorrente descobrir o que ele estava tocando. Tática antiga dos soundsystems de época.

Jamaica Brasileira levou o prêmio de Melhor Vídeo Maranhense no 28º Festival Guarnicê de Cine e Vídeo 2005. A sessão no Oi Futuro foi a primeira fora de São Luís.

"Antes mesmo da difusão de Bob Marley no cenário musical Europeu e mundial, o reggae já era ouvido em São Luís do Maranhão. A história desse movimento é o que conta o documentário "A Jamaica Brasileira", do jornalista e documentarista Gleyser Azevêdo."

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