Entre tantas paixões e amores um continua inabalável desde minha adolescência, quando ouvi pela primeira vez o baixo ao fundo desse ritmo mágico e cadenciado, que é o Reggae em sua essência. Nasci em Belém do Pará, então nada estranho, já que os ritmos que lideram por lá são esses mesmo os caribenhos, africanos e indigenas resultando em uma miscegenação de ritmos, aliás, meu pai adorava merengue, o ritmo, não a guloseima rsrsrs....Eu estava preparada ouvi a voz de Jah e sou fiel a ele desde então, e lá se vão 30 anos acompanhando tudo que se passa no universo Rastafari. Tenho muito orgulho desse meu lado reggaeira, sempre fui conhecida como a filha de Jah ou filha do Rasta, nicks que sempre usei na internet. Em agradecimento a tudo de bom que recebo de Jah resolvi reuni tudo o que a ele se refere em especial dou destaque a Robert Nesta Marley, cujas composições, sua biografia, enfim selou de vez esse pacto de amor que tenho com o Reggae. Quando meus filhos e amigos comungam comigo desse amor incondicional que tenho pela Jamaica, pela África e sua história de dor e preconceito, lágrimas me vêm aos olhos, saber que através de mim, outros estão tendo a oportunidade de conhecer, amar e respeitar os Rastas no sentindo mais amplo da palavra. Jah!!!

Rastafari I yeahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Elsy Myrian Pantoja

Uma Filha de Jah

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cidade Negra

 
 
Cidade Negra é uma banda brasileira, originalmente de reggae, com outras influências, como soul e o pop rock. Formado por Alexandre Massau (vocal), Bino Farias (baixo) e Lazão (bateria) o grupo surgiu na Baixada Fluminense em 1986. Suas letras falam de amor e problemas sociais.

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O lugar era a Baixada Fluminense, famosa por sua pobreza e crescente violência, ali surgiu o grupo Cidade Negra. Era naquele lugar, onde sobreviver é a principal regra, que Da Gama, Bino Farias, Lazão e Ras Bernardo buscavam inspiração para levantar a voz em nome de um povo sem chance de reivindicações.
Foi tudo uma questão de fé, pois o pai de Bino tocava violão e sua mãe cantava em um coral de uma igreja local. Bino era também frequentador assíduo do lugar e foi lá que conheceu Da Gama e Lazão, e com eles formou o Novo Tempo, com uma missão simplória: tocar num festival da igreja. Em 1983 com a entrada de Bernardo surgiu o Lumiar (primeiro nome da banda), os jovens eram abastecidos pela paixão em comum pelo ritmo jamaicano, Bob Marley, em especial, pela música brasileira como Tim Maia e pelo funk e soul dos anos 1970, além de grandes clássicos do rock como Led Zeppelin. Foi dessa junção de estilos, que sairia o som único e inconfundível do Cidade Negra.
O primeiro concerto aconteceu em 1986 no Teatro Arcadia, na Baixada, como parte de um projeto musical batizado de "Terças Culturais". A mudança de nome ocorreu em função da existência de outra banda com o mesmo nome Lumiar, a partir de então a banda passou a se chamar Cidade Negra, os ensaios ocorriam na casa de Da Gama, com instrumentos emprestados. Um documentário da BBC de Londres sobre a cultura na Baixada, dando ênfase a banda, serviu de incentivo para o grupo, foi então que em 1990, a Sony Music, ainda CBS, resolveu apostar neles.
Logo depois em 1991 com Nelson Meirelles na mesa de produção, veio seu primeiro álbum, Lute Para Viver, maduro, com letras politizadas e sobre a vida e seus ensinamentos. Dele se destacou o hit "Falar a Verdade", um tiro que assaltou todas as rádios do Brasil na época e que até hoje é pedido nos concertos. O álbum também contou com a participação mais que especial do consagrado Jimmy Cliff na canção "Mensagem".

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